Você, definitivamente, não nasceu para cozinhar, certo? Eu também já disse muito isso, mas depois que comecei a pensar que um dia iria casar e que homem gosta de carinho, afeto e comida fresquinha na mesa, decidi que “aprenderia” a cozinhar.
“Aprenderia” entre aspas porque acho que nem tem muito o que aprender. Tem muito mais de ter disposição e amor do que técnicas. Sério, quando você decide fazer uma comidinha bem gostosa para agradar, mesmo que seja arroz e feijão, ficará uma delícia!
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Li o texto abaixo no blog A casa que minha avó queria e amei. Porque uma decisão que a gente toma na vida impulsiona muitas outras e existe muito mais pessoas que desistem do que as que fracassam… Então, arregace as mangas e vá cozinhar (literalmente ou não)!
O cara está solteiro. Aos pouco começa a se interessar pela arte de cozinhar. Vai entendendo melhor sobre o que deve ir primeiro e o que deve ir depois ao fogo, a entender sobre verduras, legumes, tipos de carnes, tipos de molhos… Então ele começa a esboçar um maior interesse por isso que é uma cozinha, que é uma casa, que é um lar… Começa a experimentar a sensação de preparar uma mesa pra que pessoas queridas possam saborear seus pratos e se sentirem felizes e satisfeitos. Então ele começa a pensar que seria bem interessante fazer comidas no fim de semana para seu amor, se ele acaso tivesse um par. Ele vai entendendo que isso de agradar a quem se ama, pode ser bem mais divertido do que ir a uma festa e querer agradar e conquistar a todos. Começa a voltar a ver o amor como algo viável e assim fica pensando na possibilidade de namorar alguém, construir uma relação sólida, morar junto, ter filhos… Fazer pequenas reuniões em sua casa pra convidar amigos seus e do seu par. Começa a achar que isso de ter alguém pra voltar no final da noite é algo importante na vida de um homem. E acreditem, tudo isso só porque ele começou a aprender a cozinhar.
Mazes.